SUCESSÃO NO TCE – WALDEMAR BORGES DIZ COMO DEVE SER A ESCOLHA
Com o super-repórter Alberes Xavier
O deputado estadual Waldemar Borges (PSB), membro da Comissão de Constituição, Justiça e Legislação (CCJL) na Assembleia Legislativa de Pernambhco, falou sobre a disputa pela vaga de Teresa Duere, no conselho do Tribunal de Contas do Estado (TCE).
TRANQUILA
Segundo o deputado, os pretendentes são competentes, têm condições de assumir o cargo, o que tranquiliza o tribunal mas dificulta a escolha. Wal, como é conhecido, está conversando com os postulantes e com seu partido para tomar a melhor decisão. Borges disse que essa escolha precisa ser feita de forma tranquila, consciente e com o pé no chão, porque é um cargo vitalício e durante muitos anos, essa opção terá consequências positivas ou negativas.
TERÇA
Está prevista para próxima terça-feira (23/05), a sabatina com os pretendentes a essa vaga no TCE. De acordo com o transcorrer do dia, a pauta vai para apreciação e votação dos deputados no plenário da Assembléia Legislativa.
QUEM DECIDE
O parlamentar contou que as duas vagas em questão no conselho do Tribunal de Contas do Estado são de responsabilidade da Assembléia, mas sabe que a governadora Raquel Lyra (PSDB), acompanha essa situação de perto. “É natural que a gestora opine, tenha um perfil que defenda, isso faz parte do jogo político e não é uma interferência de um poder sobre o outro”, registra Wal.
MODELO EDUARDO
Na oportunidade, Waldemar Borges também falou sobre a relação dos poderes Executivo e Legislativo. O socialista registrou que a Assembleia Legislativa de Pernambuco sempre teve autonomia, porém, no tempo de Eduardo Campos, o ex-governador conversava mais com os deputados e assim, construiu politicamente uma boa relação com os legisladores. Dessa forma, conseguia êxito nas pautas que o governo enviava para a Casa de Joaquim Nabuco, sem que isso configurasse ascendência do Executivo.
Fonte: Blog O Poder


